segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

‘Lei’ Oitavo parágrafo. Porque um dia eu ia ter que postar de novo.

Que coisa, não? ISAUHDOIASHDIUHSOIDUH

Sim, eu demorei. Mais do que eu pensei. Cara, é difícil dizer. Eu cheguei a uma bifurcação, e não tenho a mínima idéia de que caminho seguir. Então, depois desse parágrafo, não sei o que vou postar. Se vai ser a continuação da Lei, ou se vai ser algo novo. E eu vou tentar explicar o porque nesses 5 minutos de internet restantes antes de eu ir tomar banho.

Depois desse parágrafo, vem um bem curto. Mas ele precisa de modificações, e eu não sei como modificar ele, basicamente porque não tenho experiência em narrativas com tantas ações. Antes de continuar, eu tenho a necessidade de melhorar isso. Além desse parágrafo que terei que mudar, existem outros. Mas não posso deixar um buraco na história e nem postar algo que eu não considere bom.

Por outro lado, eu tenho outros projetos além desse. Eu ecrevo muita coisa, e deixo de postar aqui devido a essa história e ás pessoas que pedem sua continuação. Eu realmente queria postar elas e dar uma pausa na Lei, pra dar um tempo pra eu escrever mais, melhorar, deixar essa história digna de ser lida.

Eu espero que compreendam, e não me apredejem. Eu sou uma garotinha indecisa que precisa de um tempo pra pensar. Eu PROMETO que o próximo post, vai ser melhor que esse. Bem melhor. [até porque, esse tá bem estranho.]

[…]

Uma cidade. Que paralisou-se ao ver pessoas armadas, saindo de um veículo negro. E andando em uma direção, com os olhos fixos. Em volta, todos olhando, e alguns seguiam. O que aconteceria? Algumas mães escondiam seus filhos, muito rápido. Algumas iam buscar os seus, para oferecer. E eles iam andando, a Lei ia em direção a mais uma missão. Um prédio, uma cobertura. Três pessoas, um casal e um sequestrador. Um caso de amor, ódio e pecado. A três dias estavam trancados na cobertura. O sequestrador torturava o homem, usando a mulher. A mulher em estado de choque, não tinha ação. A Lei chegou na cobertura, e as três pessoas despidas entraram em pânico. ‘Quem havia denunciado?’ ‘Quem havia descoberto?’ […]

Começo de uma missãozinha da Lei, que existe basicamente pra explicar como eles são. É claro, que a Lei se envolve em casos muito mais sérios, e muito mais interessantes. õ/

Não ficou bom @_@ Depois de tanto tempo, ler isso deve ser decepcionante. Ou não, quem me dirá são vocês.

Aaah, antes que eu esqueça, minha net voltou, comprei um mp4, voltei a frequentar o hell a escola, o que significa mais poemas e textinhos curtos, que nem sempre eu vou digitar. IOASDHAISUHDIUSAHDIUH [entãoorqueeutofalando?] Poisé.

Enfim, acho que é isso. Eu to com idéias ÓTIMAS pra essa história, e vou tentar por um mapinha com cooooooores *O* Quando eu terminar ele. OIUSHADOUIAHSDOIUH

Post enorme @_@ vou terminando por aqui, exedi meu tempo. Tenho aula amanha. FUUUUUUUUUU

:* Se cuidem, escovem os dentes [sempre], não usem mochilas que façam mal a sua coluna, cuidado ao travessar a rua. E isso aí. Se não os pinguins malígnos vão correr atráz de você e fazer de seu cérebro um delicioso milshake[?].

E antes que eu esqueça, agora qualquer um pode comentar no blog ;D Então comentem ¬¬°

:* BOA NOITE õ/

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

‘Lei’ Sétimo parárafo + um recado importante.

Links dos anteriores:

1º parágrafo.
2º parágrafo.
3º parágrafo.
4º parágrafo.
5º parágrafo. [Não]
6º parágrafo. [Não]

É isso aí. Vou postar primeiro o parágrafo, pra depois dar o recado e talz.
Olhaê:

[…]
Aquela terra era diferente. Aquela terra não era exatamente uma terra. Não era firme, não era nem um pouco firme, a pesar de estar seca. Seca por não haver chuva caindo do céu. Não havia nuvens, e um imenso azul claro cobria o céu. Uma luz muito forte, forte demais. Vinha de um ponto no céu, para onde ela não podia olhar. Mas era familiar, terrivelmente familiar. Já havia retratado algo assim. Mas de onde vinha? De onde vinha tal lembrança?

[…]

É isso aí. Voltamos á história dela. E pela primeira vez, ela está em algum lugar onde não chove.

E o próximo parágrafo, já tem uma missãozinha da Lei. ;D Mas eu vou modificar ele mais um pouco. Vou ter bastante tempo pra isso, e já vou dizer porque.

Vão cortar minha internet. Não vou mais ficar tanto tempo aqui, tanto tempo on. Não se desesperem, eu não vou sumir. Eu tenho acesso aos computadores de um surso que faço. Então nem tudo está perdido. Eu vou sobreviver, vocês também.

Então vou ter algum tempo livre, em que vou pensar nessa história. Vou usar uma matéria do meu caderno só nesse projeto. E já to criando até um mapa pra esse mundo. AISHDISAUHDIOHASIUD ´

Não pensem que não estou triste. Eu to quase morrendo. Mas to tentando levantar a cabeça, não chorar agora e não chorar por isso. E vou terminar esse post logo porque tenho curso de pintura hoje.

:* Amo vocês que lêem isso aqui, eu vou continuar postando na medida do possível.

Se cuidem, escovem os dentes [sempre], leiam muitos livros, ajudem seus papais e suas mamães, e não tomem água gelada antes de dormir, se não os pinguins rastreadores virão atráz de vocês. Eles sentem água gelada em um humano dormindo a quilômetros de distância u.u

\õ/

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Continuação de ‘Não’ da Lei. ;D

Vou postar, aeaeaeae.

Assim pessoal, nesse post eu não vou postar o link de todos os outros parágrafos, porque no post de baixo tem. Quem não leu até agora, desce a pg, and be happy.

Então, essa é a continuação e o final da primeira sub-história da Lei [até que se prove o contrário ;D]. A próxima que terá, que vai ser depois de mais uns parágrafos da história principal, não vai ser tão curta – ela vai ter vários ‘capitulos’ pequenos. .-. Pelomenos é pra ter. OISAUHDOISAHDOIUAHSDHASOUHD Tenhamos esperança.

‘Não’ – Continuação.

[…]

O carro a levou, muito devagar. Do lugar onde vivia. Não, não, não. Ela não queria. Sua mãe a entregara. Um dia antes de sua maioridade. Suas malas prontas, para ir para sua própria casa. Acabou saindo sem elas, para outro lugar. Outro lugar. Malditos, malditos. Maldita, maldita. Uma boa comida, uma boa vida. Sem palavras, como um bom emprego. Não, não, não. Você mesma não iria. Você mesma não vai. Continuará com sua vida miserável, em sua casa, dizendo com sua boca cheia de imundices, onde sua filha está. E o dirá com orgulho, porque sua filha será a Lei. Grande porcaria. Ela não quer. Ela não quer. E quem se importa? Ninguém ouviu seus gritos atravéz da janela. Seus movimentos bruscos, como agora naquela dança. Ninguém veria, nem viria buscá-la. Queria fugir, e não havia escapatória. Nem uma palavra, ele disse. Nem uma mínima vogal. E seu castigo será implorar a partida ao outro mundo.

E nenhum objeto cortante.

-

Que legaaal. /Não. Sl. Digam vocês. Eu sei que não escrevo nada dessa história dês de que comecei a postar ela, e só tenho essa semana pra escrever mais, se não o estoque acaba. IOSUAHDIAUSHDIOAHDIHSA Isso aê.

Pessoal, eu tenho um apelo a fazer @_@ POR FAVOR, POR TUDO O QUE É MAIS SAGRADO. Ajudem a divulgar o blog y.y Eu não sei divulgar blogs. Eu tenho dificuldade em fazer isso. Só que eu preciso @_@ O blog é minha felicidade momentânea atual. .-. Se eu perder isso… Sejam amiguinhos y.y

E lembrem-se, não bebam quando estiverem sozinhos, e não liguem o computador quando beberem. Escovem os dentes, usem desodorante PELO-AMOR-DE-DEUS-E-DO-SUPREMO-PINGUIM. Comam direitinho, se não o pinguim maligno vai pegar vocês, e oferecer como comida para os seus filhotinhos do mal.

Boa noite :* s2

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

‘Não.’ O quinto e o sexto parágrafo de ‘Lei’.

 

Oooi. Resolvi criar vergonha na cara e postar logo isso aqui de uma vez. Mas ainda não me decidi se posto o quinto e o sexto junto, ou posto o sexto depois. .-. Acho que vou por os dois juntos aqui, visualizar, e se ficar enormemente gigante, eu vou postar um só. ;D Então antes de fazer isso, vou colocar os links dos caps anteriores \õ/ Porque sou boazinha *-*

1º parágrafo.
2º parágrafo.
3º parágrafo.
4º parágrafo.

Entããão, vamo ver comofica. Não dá não. .-. Fica grande demais. u.u Vou postar o primeiro parágrafo, e deeeepoooooiiiiss, eu posto o segundo. .-. É issaê. Essa é uma história da Lei, que não é a principal. [ou seja, essa garota não é ela, é outra garota u.u]

Leeeiam *-*


-
‘Não.

Outra sala, desta vez mais escura. Papel de parede com várias cores escuras, como manchas. Luzes no teto que piscavam, a todo momento, de várias cores. Sem janelas. Apenas uma pessoa, que se movimentava estranhamente, ao som da musica. Angústia, angústia. Angustia, a doce angústia. Janelas, onde estavam? Sua respiração, onde fora parar? Em suas paredes haviam papéis negros, em uma caixa, canetas brancas. De nenhuma utilidade. Ela dançava, de alguma maneira dançava. Mas não queria. Queria fugir, porém dançava. Era a agonia, que a mandava fazer coisas que não queria. A agonia, como sua mãe, na sua infância, Como atingira seu pai quando ainda era vivo. A agonia, de não ter voz, não ter fala, nem argumentos. Agir, apenas a mando alheio. Ela não queria, ela não queria. Seu pai a protegeria, fugiria com ela. Mas não estava lá para impedir. A ordem. Era uma ordem, e ela não queria cumprir. Não queria sair de casa, não, não, não. Mãe, tenha pena. Não é o que eu quero, não, não, não.’

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É issaê. Comentem por favor, ajudem a divulgar o blog @_@

E MUITO OBRIGADA leitores fiéééis, [essesqueeuenchoapacienciapralerem] e pra todo mundo que passa por aqui lááá de vez em qdo @_@ Eu amo vocês *-*

Se cuidem, escovem os dentes, leiam o dicionário, e não assistam televisão demais. Os pinguins malignos não gostam @_@ Sério. .-. Ninguém aqui quer a fúria deles, não é mesmo? u.u

Amo vocês :*